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Álcool

27/05/2013 22:56

 

Por ter seu consumo socialmente bem tolerado e, não raro, até a pesa avaliação de que o jovem, com isso, está se inserindo no mund adulto, o Álcool talvez seja o mais Traiçoeiro dos vícios, pois é muito difícil perceber a dependêcia  que ele cria. Nesse caso, nem sempre o viciado tem problemas de relacionamento. Particularmente o jovem é uma vitima desse mal que desestrutara os indivndivíduosstroi as famílias.

Geralmente, a iniciação se dá em festinhas ou reuniões, nas quais os que não bebem ou fumam se sentem “por fora”. É a oportunidade que o jovem tem de se afirmar e muitas vezes substituem o refrigerante por um inocente chopinho, mesmo sem vontade. Se não houver um controle eo consumo não for administrado, o vicio desgraçadamente não perdoa. A ingestão de alto teor alcoolico é perigosa, pois causa dependecia física e emocional.

O alcool, como a cocaína, é uma droga psicoloca que causa sensações de bem estar por que estimula a liberação nosistema nervoso da dopamina, um neurotransmissor responsável pela sensação de prazer momentânea.

O alcoolismo é uma doença hereditária, algumas nascem com predisposição orgânica para desenvolvê-la também é incurável ea única forma de se livra do vicio é a obstinência total. Do consumo do alcool, decorrem perdas físicas, emocionais e ate materiais para o doente e todas as pessoas que convivem com ele. O vicio pode chegar a ter delírios, esquizofromia, atrofia celebral com perdas irreversíveis, além de cirrose, destruição dos neurônios e ate loucura, fazendo o viciado se transformar em um verdadeiro farrapo humano.

 

Autora do tema : Aline dos Santos Lima 

Uso de Drogas na adolescência e seus impactos no âmbito familiar

27/05/2013 19:45

Uso de Drogas na adolescência e seus impactos no âmbito familiar, uso de drogas na adolescência, uso de drogas, drogas, monografia sobre as drogas, trabalho acadêmico sobre as drogas.

Introdução

O presente estudo refere-se a uma pesquisa acerca da dependência química na adolescência, seus impactos no âmbito familiar, e principalmente o papel da família no processo de tratamento do adolescente. Para isso, buscamos no primeiro capítulo conhecer em um breve histórico as transformações sofridas pelo adolescente nesta fase de transição, apontamos o papel da família enquanto eixo que move as relações sociais desses indivíduos e fechamos com uma discussão sobre o uso de drogas na adolescência.

Entende-se que a adolescência é uma fase conflituosa da vida devido às transformações biológicas e psicológicas vividas. Surgem as curiosidades, os questionamentos, à vontade de conhecer, de experimentar o novo mesmo sabendo dos riscos, e um sentimento de ser capaz de tomar as suas próprias decisões.

É o momento em que o adolescente procura a sua identidade, não mais se baseando apenas nas orientações dos pais, mas também, nas relações que constrói com o grupo social no qual está inserido, principalmente o grupo de amigos.

A propósito, Nery Filho e Torres (2002), apontam que a amizade torna-se uma relação de pessoas específicas no qual o adolescente cria novos laços afetivos estabelecendo assim, um círculo social reduzido e homogêneo, em que os jovens encontram sua própria identidade num processo de interação social.

Também realizamos uma análise sobre a instituição familiar, que é o eixo que move as relações sociais dos indivíduos. Desta maneira, compreendemos que a família enquanto instituição socializadora deveria ser conhecida desde seus primeiros modelos de constituição até aos moldes mais contemporâneos onde sua estrutura toma diversas formas.

A família nuclear burguesa foi e é um dos moldes mais conhecidos de estrutura familiar, na qual os papéis são categoricamente bem definidos onde o pai é o provedor e chefe da casa e a mãe assume o papel de esposa e a ela é designada a educação dos filhos e organização do lar. Aquela família que não fosse composta de tal maneira era estigmatizada como desestruturada ou incompleta.

O processo de modernização dos modelos de família é estigmatizado com a entrada da mulher no mercado de trabalho e na complementação da renda doméstica. A partir daí, as mudanças na família conforme afirma Sarti (2003 p.43), relacionam-se com a perda do sentido da tradição. Este processo foi impulsionado basicamente pelas mulheres, a partir de um fato histórico fundamental: a possibilidade de controle da reprodução que permitiu à mulher a reformulação do seu lugar na esfera privada e sua participação na esfera pública.

Atualmente, podemos observar as mais diversas formas de organização familiar, onde existem os recasamentos e a união de homossexuais. Os casamentos são motivados não mais pela união das famílias e sim pelo afeto, a mulher conquistou sua liberdade de expressão sexual, não há mais a exigência de virgindade para que haja o enlace matrimonial, etc.

Ao iniciarmos a discussão sobre o uso de drogas na adolescência buscamos apoio nos mais diversos autores que possibilitassem o esclarecimento de questões que fazem parte de nosso cotidiano e que são tão pouco exploradas no âmbito familiar e social.

A droga aparece na adolescência muitas vezes como uma ponte que permite o estabelecimento de laços sociais, propiciando ao indivíduo o pertencimento a um determinado grupo de iguais, ao tempo que buscam novos ideais e novos vínculos, diferentes do seu grupo familiar de origem (Nery Filho e Torres, 2002 p.31)

Gorgulho (1996 p.163) acredita que numa situação de drogadição entre adolescentes, a família pode ajudar reconhecendo sua parcela de participação no que está ocorrendo. Depositar toda responsabilidade no adolescente, ou como afirma Scivoletto (2002 p.72) nas “más companhias”, não só não solucionará o problema, como também não parece muito condizente com a realidade.

A autora ainda diz que muitas vezes o uso de drogas torna-se veículo onde o adolescente grita por limites ausentes. “O adolescente tem de ser limitado, permitir que ele se desenvolva não é deixá-lo fazer o que bem entender”. Porém, muitos familiares tendem a ignorar o fato, reconhecendo a problemática apenas quando esta se agrava e foge do controle.

Ao descobrirem que o filho adolescente está usando drogas, alguns pais tendem a se sentirem culpados, questionando-se onde erraram na educação do filho, o motivo de tal fato estar acontecendo com eles já que nunca deixaram faltar nada em casa. Outros pais buscam a internação de seus filhos esperando um método de cura imediata. Há alguns que recebem a notícia acusando o grupo social a qual o filho pertence.


Há alguns casos em que se torna comum às famílias terem em casa uma “farmacinha” com analgésicos, calmantes, na qual as pessoas vão tomando, muitas vezes sem prescrição médica, pensando numa solução química para os seus problemas ou simplesmente para relaxar.

Há ainda o álcool que costuma ser usado no diminutivo como cervejinha, uisquinho entre outros, como forma de amenizarem os seus males. Esses elementos não são encarados como drogas. E para o filho ver o pai se embriagar e a mãe se dopar com calmantes se torna normal.

Conforme afirma Scivoletto (2002 p.72) em seus estudos acerca do tratamento psiquiátrico de adolescentes usuários de drogas e do papel da família neste tratamento, o núcleo familiar geralmente está assustado e desorientado quanto à abordagem do problema, Nery Filho e Torres (2002 p.29) completam dizendo “... Além de sentimentos de angústia, desespero e impotência nos familiares, busca-se um culpado para o que, em geral, passa a ser um drama familiar”.

Quando a família busca orientação, informa-se e desmistifica conceitos estigmatizados pelo senso comum, as possibilidades de avanço no processo de tratamento do adolescente são consideráveis,

Neste sentido o acompanhamento familiar durante o tratamento do adolescente, independente do modelo abordado, vai repercutir nos resultados positivos do processo de sensibilização do usuário, e principalmente, a família acumula conhecimentos e cria condições de estabelecer um convívio familiar mais saudável.

No segundo capítulo realizamos uma discussão sobre o tratamento da dependência química do adolescente e a importância do acompanhamento familiar na eficácia do mesmo. Observamos que um dos primeiros entraves sobre tal discussão é a realização do diagnóstico da dependência do adolescente, na qual muitas vezes é confundida com a rebeldia própria da fase. Também observamos que ainda não existe um tratamento específico para esta fase da vida, de maneira que o modelo de tratamento aplicado aos adultos é o mesmo direcionado aos adolescentes.

Compreendemos que tal fato compromete as possibilidades de avanço no tratamento do adolescente, que diferente do adulto está em pleno processo de desenvolvimento tanto orgânico como social. Assim, percebemos, há necessidade de avanços no processo de tratamento da dependência química na adolescência, no qual atualmente é visto como um caso de saúde pública.

Também discutimos sobre as políticas publicas sociais vigentes na área da dependência química articuladas pelo Ministério da Saúde em conjunto aos órgãos de saúde mental, em específico aos de álcool e outras drogas, e entre eles os CAP’s ad. Por fim, realizamos a análise dos dados e dos procedimentos metodológicos utilizados na pesquisa.

1 Uso de Drogas na Adolescência e as Relações Familiares

1.1 Adolescência e Período de Transição – Breve Histórico

A palavra adolecer vem do latim e significa “crescer, engrossar, tornar-se maior, atingir a maioridade” (TIBA, 1985), o novo dicionário Aurélio da língua portuguesa (HOLANDA FERREIRA, 1975), diz que adolescente é aquele que “está no começo, que ainda não atingiu todo vigor”.

Outeiral (1994 p.06) define adolescência como

Uma palavra com dupla origem etimológica e caracteriza muito bem as peculiaridades desta etapa da vida. Ela vem do latim ad (a, para) e olecer (crescer), significando a condição de processo de crescimento. Em resumo o individuo apto para crescer. A adolescência também deriva do adolescer, origem da palavra adoecer, temos assim, nesta dupla origem etimológica, um elemento para pensar esta etapa da vida: aptidão para crescer (não apenas no sentido físico, mais também psíquico) e para adoecer (em termos de sofrimento emocional, com as transformações biológicas e mentais que operam nesta faixa da vida).

Nery Filho e Torres (2002) mostram que a adolescência é um período de profundas transformações que impõe ao jovem grandes exigências de adaptações, é uma fase de imensas crises existenciais, onde o adolescente passa por uma etapa de insegurança por sentir-se impelido de abandonar o ponto de partida em que referenciais históricos são rompidos e um novo caminho traçado.

O adolescente é um viajante que deixou um lugar e ainda não chegou no seguinte. Vive um intervalo entre liberdades anteriores e responsabilidades/compromissos subseqüentes; vive uma última hesitação antes dos sérios compromissos da fase adulta (LOSACCO, 2005 p.69).

De acordo com Scivoletto (2004, p.34), a adolescência é uma fase onde todos estão à procura de sua própria identidade. É o momento em que querem ser reconhecidos por serem eles mesmos e não mais filhos de alguém. Começam a questionar as normas da casa, tentam escolher seu próprio caminho. Na busca de sua identidade passam a ter idéias e ideais próprios, deixando de se espelhar apenas nos pais para se deixar influenciar também pelo grupo de amigos.

Fonte:https://monografias.brasilescola.com/sociologia/uso-drogas-na-adolescencia-seus-impactos-no-ambito-.htm

Todos tipos de drogas

16/05/2013 11:19

Drogas Naturais

  • Maconha: uma das drogas mais populares, a maconha é consumida por meio de um enrolado de papel contendo a substância. É feita a partir da planta Cannabis sativa. Existe a variação chamada Skunk, com um teor de THC bastante elevado, bem como o Haxixe.
  • Ópio: droga altamente viciante, o Ópio é feito a partir da flor da Papoula. Os principais efeitos são sonolência, vômitos e náuseas, além da perda de inteligência (como a maioria das drogas). Opiáceos: codeína, heroína, morfina, etc.
  • Psilocibina: é uma substância encontrada em fungos e cogumelos, a Psilocibina tem como principal efeito as alucinações. Também é utilizada em pesquisas sobre a enxaqueca.
  • DMT - Dimetiltriptamina: A principal consequência do seu consumo são perturbações no sistema nervoso central. Utilizada em rituais religiosos.
  • Cafeína: é o estimulante mais consumido no mundo - está no café, no refrigerante e no chocolate.
  • Cogumelos Alucinógenos: alguns cogumelos, como o Amanita muscaria podem causar alucinações.

Drogas Sintéticas

  • Anfetaminas - Seu principal efeito é o estimulante. É muito utilizada no Brasil por caminhoneiros, com o objetivo de afastar o sono e poder dirigir por longos períodos.
  • Barbitúricos - Um poderoso sedativo e tranquilizante, causa grande dependência química nos seus usuários.
  • Ecstasy - Droga altamente alucinógena, causa forte ansiedade, náuseas, etc.
  • LSD - Outro poderoso alucinógeno que causa dependência psicológica.
  • Metanfetamina - Era utilizada em terapias em muitos países, mas foi banida pelo uso abusivo e consequências devastadores da droga.

Drogas Semi-Sintéticas

  • Heroína - A heroína é uma das drogas mais devastadores, altamente viciante - causa rápido envelhecimento do usuário e forte depressão quando o efeito acaba.
  • Cocaína e Crack - A cocaína é o pó produzido a partir da folha de coca, e o crack é a versão petrificada dessa droga. Altamente viciante, deteriora rapidamente o organismo do drogado, causando também perda de inteligência, alucinações, ansiedade, etc.
  • Morfina - É uma droga utilizada principalmente para o alívio de dores em todo o mundo. Também causa dependência química nos seus usuários.
  • Merla - droga produzida a partir da pasta de coca.
  • Oxi - outra droga derivada da pasta de cocaína.
drogas

Outras Drogas: inalantes, solventes, bebidas alcoólicas, cigarro

Medicamentos

Muitas drogas são utilizadas em medicamentos, para o tratamento de diversos problemas de saúde e doenças.

Drogas e a Sociedade

As drogas causam atualmente um grande problema na sociedade. Algumas iniciativas importantes foram criadas para evitar que a juventude entre nesse mundo sem volta (na maioria das vezes).

Estatistica atual de usuario de drogas no Brasil

16/05/2013 11:16

 

BRASÍLIA E RIO – Levantamento realizado pelo Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crimes (UNODC, sigla em inglês), divulgado nesta quinta-feira, alerta para o risco do elevado consumo de drogas nos países em desenvolvimento, e mostra que o Brasil lidera índices preocupantes no mercado mundial, com aumento do consumo de cocaína, maconha e ecstasy. (Leia mais: Rebeldes no Afeganistão e na Colômbia puxam produção mundial de ópio e cocaína)

O Relatório Mundial sobre Drogas de 2008 informa que o Brasil tem cerca de 870 mil usuários de cocaína e que o consumo aumentou de 0,4% para 0,7% entre pessoas de 12 a 65 anos, no período entre 2001 e 2004, o equivale a créscimo de cerca de 75%. O Brasil é o segundo maior mercado das Américas, com 870 mil usuários, atrás apenas dos Estados Unidos, com cerca de seis milhões de consumidores.

O consumo de maconha subiu de 1% para 2,6%, o maior aumento da América Latina no período entre 2001 e 2005, cerca de 160% de acréscimo. A ONU não dispõe de dados específicos sobre o ecstasy mas, com base no crescente número de apreensões realizadas no país, indica também um crescimento do consumo. ( Leia sobre o Brasil no relatório – pdf em português) )

O estudo diz ainda que o Brasil tem o maior mercado de opiáceos (derivados de ópio) e o maior índice de prevalência anual – uso pelo menos uma vez ao ano – de anfetamínicos na América do Sul. As anfetaminas são legais, mas têm uso controlado.

Os dados utilizados na pesquisa são de 2001 e 2004, período dos últimos levantamentos realizados pelo governo federal. Uma nova pesquisa está sendo preparada pelo governo e a expectativa é de que os números atuais sejam ainda mais preocupantes.

O chefe do escritório da UNODC para o Brasil e Cone Sul, Giovanni Quaglia, afirma que o percentual de consumidores no Brasil é bem menor que no Chile, Argentina e outros países da América do Sul.

- A margem para o aumento de consumo do Brasil ainda é muito grande – disse Quaglia.

De acordo com o relatório, o uso de drogas ilícitas tem se mantido estável no mundo nos últimos anos, mas o controle está sob ameaça devido ao aumento da oferta e o desenvolvimento de novas rotas do tráfico – a maioria via África -, que pode fortalecer a demanda nos países desenvolvidos, onde ela já existe, e criar novos mercados para algumas das substâncias mais perigosas do mundo, principalmente em países em desenvolvimento.

Sudeste e Sul são regiões mais afetadas pela cocaína
Pesquisas domiciliares realizadas no Brasil mostraram o aumento na prevalência anual de consumo da cocaína de 0,4% da população entre 12 e 65 anos em 2001 para 0,7% em 2005. O Sudeste e o Sul do país são as áreas mais afetadas pelo consumo da droga. O uso no Sudeste é de 3,7% da população adulta, e no Sul é de 3,1%. Já nas regiões Norte e Nordeste, o uso de cocaína chega a 1,3% e 1,2%, respectivamente.

O estudo constatou o aumento de atividades de grupos ligados ao tráfico de cocaína nos estados da região Sudeste do país, o que pode indicar que há mais droga disponível nessas áreas. Segundo o levantamento, o território brasileiro tem sido crescentemente explorado por grupos do crime organizado internacional que buscam pontos de trânsito para os carregamentos de cocaína que vêm da Colômbia, Bolívia e Peru, e seguem para a Europa. O relatório afirma que é provável que o fato tenha aumentado a oferta da droga para o mercado doméstico brasileiro.

Brasil tem o maior aumento no consumo de maconha da América Latina
Em relação à maconha, o Brasil apresenta o aumento mais importante de consumo na América Latina, o que, segundo o relatório, reflete o aumento na disponibilidade de derivados de cannabis (maconha e haxixe) do Paraguai. A prevalência anual do uso de maconha mais que dobrou entre 2001 e 2005: passou de 1% para 2,6%. A América do Sul – incluindo Caribe e América Central – foi responsável por 12% das apreensões globais de maconha em 2006. Neste ponto, o Brasil também lidera as estatísticas, com 167 toneladas apreendidas. Em seguida, estão Bolívia (125t), Colômbia (110t), Argentina (67t), Paraguai (59t) e Jamaica (37t).

Consumo de anfetamínicos e opiáceos também é alto
O relatório também ressalta os índices do uso de anfetamínicos (anfetaminas e estimulantes sintéticos) registrados em pesquisas domiciliares realizadas na América do Sul, onde o Brasil tem o maior índice de prevalência anual. De acordo com o levantamento, as doses diárias definidas (por mil habitantes) de estimulantes produzidos licitamente nas Américas chegaram a 11, no período de 2004 a 2006. Em 2006, Argentina e Brasil tiveram respectivamente o primeiro e o terceiro índice mais elevado de uso de estimulantes: cerca de 17 e 10 doses diárias por mil habitantes.

As pesquisas relacionadas ao uso de ópio apontam que o Brasil apresenta o maior mercado na América do Sul, com cerca de 600 mil usuários, ou 0,5% da população entre 12 e 65 anos. A maior parte dessas pessoas faz uso de opiáceos sintéticos. A prevalência anual de heroína é baixa, menor que 0,05% da população adulta.

O Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime é a agência da Organização das Nações Unidas (ONU) responsável pela prevenção às drogas e pelo enfrentamento ao crime internacional, em seus mais diversos aspectos. Estabelecido em 1997, o UNODC tem aproximadamente 500 funcionários no mundo todo. A sede do escritório fica em Viena, na Áustria, e há 21 escritórios em outros países e um escritório em Nova York, junto à sede da ONU. Quase todo o orçamento do escritório (90%) vem de contribuições voluntárias dos países doadores.

Foram recolhidas pela PF este ano 8,8 toneladas de cocaína
A tendência de aumento do consumo é confirmada, em parte, pela Polícia Federal. Segundo o delegado Paulo de Tarso, coordenador-geral de Repressão a Entorpecentes da PF, até o fim do ano todos os recordes em volume de apreensão de cocaína, maconha e ecstasy, entre outras drogas serão batidos pela instituição. Este ano, a PF já apreendeu 8,8 toneladas de cocaína, 60 toneladas de maconha e 80 mil comprimidos de ecstasy. O UNODC faz os relatórios anuais com base em informações da Polícia Federal. Os levantamentos não incluem as drogas apreendidas pelas polícias civis e militares.

- Hoje, não temos estatísticas das polícias estaduais. Se tivéssemos, o volume de drogas apreendida seria bem maior – disse Tarso.

O delegado afirmou que o aumento do tráfico de pasta base de cocaína, usada na produção de crack e merla,preocupa muito. O consumo dessas drogas estaria crescendo entre jovens de baixa renda nos grandes centros urbanos. A pasta base estaria sendo produzida em abundância na Bolívia e vendida no Brasil por falta de competitividade com a cocaína da Colômbia, a preferida nos mercados europeu e americano.

Fonte:https://prevencaoaousoindevidodedrogas.wordpress.com/estatistica-atual-de-usuarios-de-drogas-no-brasil/

Drogas

29/04/2013 19:23

 

  Drogas (do francês drogue, “ingredientes de tintura ou de substancia química e farmacêutica controversa; provavelmente derivado do neerlandês droge vate, toneis secos, de onde, por substantivação, droge passou a designar o conteúdo, o produto seco; ou do árabe dúrawá, bala de trigo), em seu sentido original, é um termo que abrange uma grande quantidade de substância – desde o carvão vegetal á aspirina.   

  Em medicina, refere-se a qualquer sustância com o potencial de prevenir ou curar doenças ou aumentar o bem-estar físico ou mental; em farmacologia, refere-se a qualquer agente químico que altera os processos bioquímicos e fisiológicos de tecidos ou organismo. Portanto, droga é uma substancia que é, ou pode ser, incluída numa farmacopeia.

  Contudo, em um contesto legal e no sentido corretamente (fixado depois de quase em um século de repressão ao consumo de certas drogas), o tempo “droga” refere-se, geralmente, a substancia psicoativas e, em particular, as drogas ilícitas ou aquelas cujo uso é regulado por lei,m por procurarem alteração do estado de consciência do indivíduo, levando-o  eventualmente á dependência química (haxixe, acido lisérgico, mescalina, álcool etc.). Certos fármacos de uso medico controlado, tais como os opiláceos, também podem ser tratados como drogas ilícitas, quando produzidos e comercializados sem controle dos órgãos sanitários ou se consumidos sem prescrição medica.

  Drogas é toda e qualquer substancia, natural ou sintética que, uma vez introduzida no organismo, modifica suas funções.

  As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas, de animais e de alguns minerais – a cafeína (do café), a nicotina (presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC ou tetrahidrocanabinol (da cannabis).

  As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório,  exigindo para isso técnicas especiais. O termo droga, presta-se a varias interpretações, mas o senso comum é uma substancia proibida, de uso ilegal e nocivo ao individuo modificando-lhe as funções, as sensações, o humor e o comportamento.

  No Brasil, a legislação define como droga “as substancias ou produtos capazes de causar dependência, assim especificados em lei ou relacionados em listas atualizadas periodicamente pelo poder executivo da união” segundo o parágrafo único art. 1° da lei n. °11.343, de 23 de agosto de 2006 (lei de drogas). Institui o sistema nacional de políticas publicas sobre drogas-sisnad; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de droga; estabelece normas para repressão a produção não autorizada e ao trafico ilícito de drogas; define crimes e dá outras providencia. Isto significa dizer que a normas penais que tratam do usuário, do dependente e do traficante são consideradas normas penais em branco. Atualmente, no pais, são consideradas drogas todos os produtos e substancia listados na portaria n.° SVS 344/98 do ministério da saúde.    

Fonte:https://oassuntoedroga.blogspot.com.br/2009/08/definicao-de-droga.html

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16/04/2013 19:05

Nosso novo blog foi lançado hoje. Fique atento e tentaremos mantê-lo informado. Você pode ler as novas postagens deste blog via RSS Feed.

Mas por que a pessoa entra nessa?

16/04/2013 14:23

Mas , por que a pessoa entra nessa ?

Ai que está ! Por quê ? Primeiro, porque quer agradar o grupo de amigos, a galera. Pois a pessoa que geralmente oferece a primeira droga é um amigo ( isso é estatístico). E lembre-se que existem as drogas lícitas, que são vendidas em qualquer lugar como o cigarro e as bebidas alcóolicas. Essas têm os mesmos efeitos danosos que as outras.

Em uma certa idade, o grupo é importante. Dizer “não” é confiar que você sabe muito e se gosta muito para ficar longe daquilo. E também não vale se incomodar com as observações “sábias deste povo”, do tipo: “Ah.. você é o único que vai ficar careta ?” ou “Uma vez só não vicia!!!”

E é aqui que está o segundo ponto: sabemos que o adolescente se acha quase um super-herói. Com ele não vai acontecer! Pode acontecer com o vizinho, mas “nunca comigo”. Acontece que tem gente que no primeiro baseado já entra no processo do cérebro querer mais ( lembra dos receptores travados?). E entra na dependência. Tem gente que só vai entrar depois do décimo ou vigésimo baseado. E não vale testar, não é mesmo?

E a droga dá uma sensação boa, relax e legal. Se não ninguém nem provava. É como uma ratoeira, que chama o ratinho pelo queijo – que é bom – e depois … “babau”! Por isso a palavra de ordem é dizer “não”! Fique fora desta .

E por último pense nisso: “A mais profunda raiz do fracasso em nossas vidas é pensar: Como sou inútil e fraco. É essencial pensar poderosa e firmemente: Eu consigo, sem ostentação ou preocupação.”(Dalai Lama)

Se goste, se ache importante, se ame… aqui está o início de tudo na vida !

O que é sindrome de abstinência?

16/04/2013 14:19

É quando o corpo e o cérebro sentem a falta da droga. É como se o corpo lhe fala-se: “olha se você não me der a droga, eu vou reagir e a coisa vai pegar.”

A pessoa fica ansiosa, agressiva, com medos , tem suores, vomita, …

Como agem as drogas?

16/04/2013 14:18

Como agem as drogas ?

Primeiro, vamos lembrar como um neurônio transmite uma informação para outro. Pense em um fio, que é formado por vários neurônios ( células do sistema nervoso), um atrás do outro. Um neurônio deste nosso “fio”é ativado por um estímulo, ele vai liberar uma certa substância química – chamada de neurotransmissor- que vai se ligar ao outro neurônio “da fila” e vai ativá-lo. Esse segundo neurônio, libera neurotransmissor para o próximo e assim vai. O neurotransmissor para ativar o neurônio tem que se ligar a ele, como uma chave na fechadura. A nossa chave é o neurotrasmissor e a fechadura são os receptores.

As drogas ativam esses receptores e agem como se o travassem. O neurônio não “gosta da brincadeira ” e reage, produzindo mais receptores. Mas a droga dá ao cérebro uma recompensa ( um presente de Grego), e , dependendo da Droga a pessoa tem uma sensação de prazer imenso, uma paz,… Então, o neurônio “fabrica ” mais receptores, e, a Droga se liga a esses novos receptores. A fechadura fica travada e novamente o neurônio reage, formando mais receptores.

Acontece, que quanto mais receptores mais droga o cérebro necessita. E se diminui o quantidade de droga , o cérebro reage e o corpo sente. É a sintrome de abstinência.

drogas resumão??

16/04/2013 14:16

O que são drogas ?

Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que, introduzida no organismo modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas,de animais e de alguns minerais. Exemplo a cafeína (do café), a nicotina (presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC tetrahidrocanabiol (da maconha), álcool,…

As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório, exigindo para isso técnicas especiais, como o Êxtase (Ecstasy).

O termo droga pode ser usado de diversas maneiras. Por exemplo, os remédios para dor de cabeça são considerados drogas. Você não vai a Drogaria para comprar remédios ? Então?!?

Mas existem substâncias alucinóginas, que fazem com que o cérebro funcione desordenadamente. Deixam aquele barato, a viagem… Mas é só isso ? Não.

As drogas podem ter um efeito muito ruim em seu corpo ( como no fígado e no cérebro) e em sua vida social. Muitos viciados em droga acabam largando tudo: escola, trabalho, amigos e família; para consumir a droga.